Pois é, toda esta actividade frenética à volta do blog tem me deixado cansado... foi um mês e pêras... Yeah right!
Enfim, nunca vos aconteceu irem na rua, pisarem merda, cairem e encontrar guita no chão (a mim não...)?! É como se diz, à bens que vêm da merda.. ou qualquer cena assim parecida...
Isto tudo para dizer que chegou à minha caixa de correio (também as há no mato!), um interessantíssimo texto sobre o nosso glorioso país, e da maneira como nos podemos livrar dos malcheirosos espanhóis (como dizia o outro... um espanhol bom é um espanhol morto!). Aqui fica esta obra prima (isto devia chegar aos orgão de poder nacional!):
" Passo 1:
Trocamos a Madeira pela Galiza, mas os espanhóis têm que levar o Alberto João.
Passo 2:
Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A industria textil portuguesa é revitalizada. A Espanha fica encurralada pelos Bascos e Alberto João.
Passo 3:
Desesperados, os espanhois tentam devolver a Madeira (e Alberto João). A malta não aceita.
Passo 4:
Oferecem também o Pais Basco. A malta mantem-se firme e não aceita.
Passo 5:
A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhois oferecem-nos: a Madeira, Pais Basco e Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta arma-se em difícil mas aceita.
Passo 6:
Dá-se a indepêndencia ao País Basco, a contrapartida é eles ficarem com o Alberto João. A malta da Eta pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas (no fundo no fundo são mansos).
Passo 7:
Afinal a Eta não aguenta com o Alberto João, que entretanto assume o poder. O País Basco pede para se tornar território português. A malta aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
Passo 8:
No País Basco não há carnaval. O Alberto João emigra para o Brasil...
Passo 9:
O Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta aceita e manda o Alberto João para a Madeira.
Passo 10:
Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João), Portugal torna-se campeão do mundo de futebol! Alberto João enfraquecido pelos festejos do carnaval na Madeira e Brasil, não aguenta a emoção, e morre na miséria, esquecido de todos.
Passo 11:
Os espanhóis, desmoralizados, e economica e territorialmente enfraquecidos, não oferecem resistência quando mandamos os poucos que restam para as Canárias.
Passo 12:
Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.
Passo 13:
A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul. Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os leva à asfixia.
Passo 14:
Eles querem-nos aterrorizar com o Ben Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João (que eles não sabem que já morreu). Perante tal prova de força, os americanos capitulam e nós tornamo-nos na primeira potência mundial.
É FÁCIL !"
E pronto, como o incógnito autor diz... É fácil... ehehehe!
Do autor desta pérola, não faço puto de ideia quem seja, mas deve ter sangue do Afonsinho (Henriques)! Um bem haja! Da merda que me enviou isto, também pouco sei... mas que teve bem, até teve...
Animais, toca a participar! Cacete do coelho, do gajo dos post's fofinhos e da Gueixa!
Piss!
quarta-feira, março 28, 2007
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3 comentários:
epa, eu ate curto os espanhois...mas q tinha imensa piada nos sermos donos da peninsula iberica, la isso tinha! o brasil tinha era q ser limpo da escumalha q pra la anda, mandava-se pas canarias, juntamente cos espanhois, e ficavamos so cos helicopteros! lol
abraço
Olha.. não tá mal visto! E aí sim, as praias seriam definitivamente paradisíacas... hmmmmm...
A propósito de Canárias... não há por lá um vulcão quase a vir-se(!)? Era coisa p se meter lá a escumalha td...
Se o Hitler tivesse esperado um pouco pelo nascimento do Alberto João Jardim em vez de ser guloso e querer tudo de uma vez, estaríamos hoje a falar alemão... No fundo no fundo, o Jardim é uma arma de destruição maciça. Ele tenta é passar despercebido como azeiteiro mor. Parece-me que então que conseguimos cumprir todos os requisitos necessários para nos tornarmos na maior potência mundial. É um plano robusto.
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